quarta-feira, 5 de maio de 2021
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
DIREITO AMBIENTAL - UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - Poder público tem dever de transformar unidades de conservação em realidade
https://www.conjur.com.br/2018-dez-08/ambiente-juridico-estado-dever-transformar-areas-conservacao-realidade?fbclid=IwAR37MHqdccRpyRcUQJsJX3zqXqJyK6DbQ74xBi1VFD2i2tViO46lZFAffVc
Ambiente jurídico
Ambiente jurídico
Poder público tem dever de transformar unidades de conservação em realidade
As
unidades de conservação são uma das mais antigas ferramentas de
preservação do meio ambiente utilizadas em todo o mundo. Elas constituem
espaços territoriais objetivamente delimitados, com atributos
ambientais relevantes, que são formalmente reconhecidos por ato do Poder
Público e submetidos a um especial regime jurídico de proteção e
gestão, com objetivos conservacionistas.
Em
âmbito internacional, a criação do Parque Nacional de Yellowstone, nos
Estados Unidos da América, em março de 1872, marca o nascimento do
conceito de unidades de conservação modernas[1].
Em nosso país, o Parque Nacional de Itatiaia, criado em 14 de junho de
1937, é o embrião das ações de instituição de espaços territoriais
protegidos no Brasil.
A
Constituição Federal vigente, após reconhecer o direito de todos ao
meio ambiente ecologicamente equilibrado e o dever de preservá-lo,
estabeleceu como uma das obrigações do Poder Público para efetivação de
tais mandamentos: “definir, em todas as unidades da Federação, espaços
territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a
alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada
qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que
justifiquem sua proteção” (art. 225, § 1º. III).
Posteriormente,
a Lei nº 9.985/2000 regulamentou tal dispositivo constitucional e
instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), que
compreende as unidades criadas em nível federal, estadual e municipal,
que foram distribuídas nos grupos de proteção integral (cujo objetivo é
preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus
recursos naturais) e de uso sustentável (cujo objetivo é compatibilizar a
conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus
recursos naturais).
De acordo com dados de julho de 2018 do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação[2],
o Brasil possui, no grupo de proteção integral, 98 Estações Ecológicas,
50 Monumentos Naturais, 425 Parques, 62 Refúgios da Vida Silvestre e 63
Reservas Biológicas, totalizando 663.716 km2 de áreas
protegidas. Já no grupo de uso sustentável contamos com 106 Florestas,
94 Reservas Extrativistas, 39 Reservas de Desenvolvimento Sustentável,
326 Áreas de Proteção Ambiental e 888 Reservas Particulares do
Patrimônio Natural, totalizando 1.881.201 km2.
Os
números são bastante expressivos e podem induzir à equivocada conclusão
de que o país tutela de forma adequada suas unidades de conservação,
espaços essenciais para a efetiva preservação do meio ambiente em suas
diversas dimensões.
Contudo,
a realidade é bastante diversa, pois a simples criação, formal, de
unidades de conservação, por si só não implica em conservação dos
atributos que justificaram a proteção, o que pressupõea adoção de ações
concretas de planejamento, implantação de infraestrutura, regularização
fundiária, além de adequadas e contínuas medidas de gestão.
Com efeito, simples atos administrativos formalmente plasmados no papel não mudam a realidade ambiental para melhor.
Como assevera Douglas de Souza Pimentel sobre os chamados, popularmente,“Parques de Papel”[3]:
Existe
mais vontade política para criar parques do que para geri-los. O que se
tem observado é que o processo de implantação efetiva, que envolveria
as consequentes responsabilidades política, legal e financeira na sua
conservação e manejo, não avança, criando os chamados parques de papel,
ficções jurídicas que não têm implantação na realidade social na qual
estão inseridas. Ou, como definem Terborgh e Van Schaik, parques
virtuais, cuja implementação limita-se a linhas em mapas oficiais.
A
experiência de quem lida com o assunto revela que a regra das unidades
de conservação no país, infelizmente, é o abandono. Áreas públicas
invadidas por posseiros e criadores clandestinos de gado ou garimpeiros;
áreas privadas há anos sem desapropriação e justa indenização, gerando
conflitos sociais; ausência de plano de manejo e definição de zona de
amortecimento; inexistência de infraestrutura de visitação, demarcação,
sinalização e de equipamentos de prevenção e combate a incêndio; número
insuficiente ou inexistente de técnicos e funcionários para gestão e
vigilância; vedação do acesso ao público ou acesso permitido sem
controle; falta de integração das ações protetivas com as comunidades do
entorno e ações administrativas paralelas e desencontradas com áreas
afins, como a promoção do turismo sustentável e a inclusão social, são
alguns dos muitos problemas que afligem os que labutam com a
temática.Diante da omissão do Poder Público em efetivar, na prática, a
implantação de unidades de conservação por ele mesmo criadas, caberia a
propositura de ações judiciais, a exemplo da ação popular e da ação
civil pública, para compeli-lo ao cumprimento de tal dever ? Ou a adoção
de tais medidas repousaria em critérios de discricionariedade
administrativa insindicáveis pelo Poder Judiciário?
Vejamos.Luiz Guilherme Marinoni, a propósito das normas que exigem controle ou fiscalização da Administração Pública, leciona com precisão:
Quando
o Poder Público editou a norma de proteção, mas é necessário o controle
ou a fiscalização estatal, é claro que o dever do Estado não pára na
realização da norma. Com efeito, ao lado de uma norma de proteção, pode
ser necessária a atuação concreta da Administração Pública. Nesse caso,
havendo omissão da Administração, a ação deverá ser proposta contra o
Estado, pois aí o ilícito omisso é estatal.[4]
Eduino de Mattos
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO & RESERVAS: PARA QUE ELAS SERVEM ?
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/11/17/O-que-s%C3%A3o-unidades-de-conserva%C3%A7%C3%A3o.-E-para-que-elas-servem?fbclid=IwAR1ZcBWUelsX4y__uYnzhHmJjs3cpVjxbjgXN42Arbu4FgYamlUyMrL_jhs
https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fwww.nexojornal.com.br%2Fexpresso%2F2018%2F11%2F17%2FO-que-s%25C3%25A3o-unidades-de-conserva%25C3%25A7%25C3%25A3o.-E-para-que-elas-servem&h=AT3DWDW7hpTxSPo2Fuo4KxVQoO6PfvKftKH7b-Rf3DEjJzBMuPBuos35QAJpBAm-h0dtDp6eXIiWb5mi3kIJjPyWIfrbv_gt1JjsBLIv5Bs-hUCclkSBxsI7heAGyl3WtEvWKLwepEkCmlCS-ce9GMkDQI4
https://www.oeco.org.br/?email_id=994&user_id=10758&urlpassed=aHR0cHM6Ly93d3cub2Vjby5vcmcuYnIvbm90aWNpYXMvY2FydGFzLWV4cG9lbS1yYWNoYS1uby1pYmFtYS1uYS1hbWF6b25pYS8%2FdXRtX3NvdXJjZT13eXNpamEmdXRtX21lZGl1bT1lbWFpbCZ1dG1fY2FtcGFpZ249TmV3c2xldHRlcitEaWFyaWE&controller=stats&action=analyse&wysija-page=1&wysijap=subscriptions
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Postado por
Eduíno de Mattos
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
EDIFICIO UNIÃO DOS VIAJANTES - Largo dos Açorianos:"A MORTE AUTORIZADA DE UM PRÉDIO", Exemplo de Qualidade & Beleza da Arquitetura dos anos 40.
Porto Alegre RS; A Cidade da "ARQUITETURA BURRA & DO URBANISMO PREDATÓRIO" [Solstício de Inverno dia 21 de Junho, o Sol Fica a 51º (graus) Norte] Então; Temos na Área
Central da Cidade UM AMONTOADO DE PRÉDIOS CONSTRUÍDOS (edifícios), Desproporcional ás Condições de Nossa Posição Geográfica Planetária, 31º (graus) Sul, Neste Caso Temos no Inverno, Naturalmente, SOMBRAS MAIS INCLINADA E MAIS INTENSAS por um período maior, Como em Nossa Cidade Não Houve Planejamento Adequado/Estratégico Pensando no Futuro da Expansão Territorial da Cidade, Nesta Conjuntura ás Construções Foram Efetuadas de Acordo com ás Necessidades do Empreendedor ou seus Proprietários, Regras, Estudos, Critérios Atual e Futuros ? ! pouco conhecimento e interesse sobre a Expansão Urbana, com o Passar dos Anos Esta Prática Foi Adotada Pela ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA Como "um Parâmetro muito Lucrativo" (em Consonância com Gestores da PMPA, Executivo/Legislativo,...), no Caso Citado/em Pauta, OS PRÉDIOS FAZEM SOMBRAS UNS SOBRE OS OUTROS, Muitos São
"colados" Parede com Parede, Resultado: Passamos a ter um "Problema Natural Clássico", UMA CIDADE MOFADA, PODRE, SEM SOL,...Uma Estrutura Condenável ! Somando com um Problema de SAÚDE PÚBLICA, pois Onde não há LUZ SOLAR PROLIFERAM DOENÇAS, (Principalmente em Idosos e Crianças) onde os Prédios Estão Constantemente com Apodrecimentos, Infiltrações,...e Necessitam de Reformas Periódicas com Altos Custos,...Histórico; Com o Passar dos Anos Muitos Prédios Sofreram CONDENAÇÕES TÉCNICAS, onde Seus Proprietários Realizaram a Demolição Completa.
"ILHAS DE CALÔR", no Verão em Nossa Cidade Temos Outra Problemática Vital CAUSADA PELO "AMONTOAMENTO" DE PRÉDIOS, A AUSÊNCIA DE AREJAMENTO, Com a Contribuição do Excesso de Concreto a Temperatura Chega a Subir 6º (graus) Acima do Normal.
Nos Anos de 40,...70,... ás Gestões Municipais Iniciaram "uma destruição da cidade" com Finalidades Específicas, ABRIR RUAS, GRANDES AVENIDAS, CONSTRUIR ELEVADAS, PERIMETRAIS,...(drenagem; Construção do Canal do ARROIO DILÚVIO), foco; Mobilidade e Trânsito Entre a Área Central e os bairros & Arrabaldes, Complementando com ás Interligações com Outros Municípios da Região Metropolitana, ETC. mas e o PLANO DIRETOR ? Pelo que se Sabe Isto Nunca Esteve nos Planos das GESTÕES POLÍTICAS, (tinham como base/utilizando o plano da cidade de 1914) ás Modificações na Cidade eram Realizadas de "Acordo com as Necessidades", (Uma das Grandes Devassas na Cidade Histórica, na Área Central, a 1ª PERIMETRAL, Interligando com a Av. Mauá na Usina do Gasômetro, c/ o Viaduto da Conceição, a Demolição da IGREJA DO ROSÁRIO, Eng. Tompsom Flores) Dando Seguimento ás Devassas no Centro Histórico, Próximo & Durante a DITADURA 1964,...Muro da Mauá, O MURO DA VERGÔNHA, a Destruição das ESTAÇÕES FÉRREAS, O MERCADO PÚBLICO (frutas e verduras) a Construção do Edifício do IPASE, o Metrô de Superfície,..."Pinceladas".
Central da Cidade UM AMONTOADO DE PRÉDIOS CONSTRUÍDOS (edifícios), Desproporcional ás Condições de Nossa Posição Geográfica Planetária, 31º (graus) Sul, Neste Caso Temos no Inverno, Naturalmente, SOMBRAS MAIS INCLINADA E MAIS INTENSAS por um período maior, Como em Nossa Cidade Não Houve Planejamento Adequado/Estratégico Pensando no Futuro da Expansão Territorial da Cidade, Nesta Conjuntura ás Construções Foram Efetuadas de Acordo com ás Necessidades do Empreendedor ou seus Proprietários, Regras, Estudos, Critérios Atual e Futuros ? ! pouco conhecimento e interesse sobre a Expansão Urbana, com o Passar dos Anos Esta Prática Foi Adotada Pela ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA Como "um Parâmetro muito Lucrativo" (em Consonância com Gestores da PMPA, Executivo/Legislativo,...), no Caso Citado/em Pauta, OS PRÉDIOS FAZEM SOMBRAS UNS SOBRE OS OUTROS, Muitos São
"colados" Parede com Parede, Resultado: Passamos a ter um "Problema Natural Clássico", UMA CIDADE MOFADA, PODRE, SEM SOL,...Uma Estrutura Condenável ! Somando com um Problema de SAÚDE PÚBLICA, pois Onde não há LUZ SOLAR PROLIFERAM DOENÇAS, (Principalmente em Idosos e Crianças) onde os Prédios Estão Constantemente com Apodrecimentos, Infiltrações,...e Necessitam de Reformas Periódicas com Altos Custos,...Histórico; Com o Passar dos Anos Muitos Prédios Sofreram CONDENAÇÕES TÉCNICAS, onde Seus Proprietários Realizaram a Demolição Completa.
"ILHAS DE CALÔR", no Verão em Nossa Cidade Temos Outra Problemática Vital CAUSADA PELO "AMONTOAMENTO" DE PRÉDIOS, A AUSÊNCIA DE AREJAMENTO, Com a Contribuição do Excesso de Concreto a Temperatura Chega a Subir 6º (graus) Acima do Normal.
Nos Anos de 40,...70,... ás Gestões Municipais Iniciaram "uma destruição da cidade" com Finalidades Específicas, ABRIR RUAS, GRANDES AVENIDAS, CONSTRUIR ELEVADAS, PERIMETRAIS,...(drenagem; Construção do Canal do ARROIO DILÚVIO), foco; Mobilidade e Trânsito Entre a Área Central e os bairros & Arrabaldes, Complementando com ás Interligações com Outros Municípios da Região Metropolitana, ETC. mas e o PLANO DIRETOR ? Pelo que se Sabe Isto Nunca Esteve nos Planos das GESTÕES POLÍTICAS, (tinham como base/utilizando o plano da cidade de 1914) ás Modificações na Cidade eram Realizadas de "Acordo com as Necessidades", (Uma das Grandes Devassas na Cidade Histórica, na Área Central, a 1ª PERIMETRAL, Interligando com a Av. Mauá na Usina do Gasômetro, c/ o Viaduto da Conceição, a Demolição da IGREJA DO ROSÁRIO, Eng. Tompsom Flores) Dando Seguimento ás Devassas no Centro Histórico, Próximo & Durante a DITADURA 1964,...Muro da Mauá, O MURO DA VERGÔNHA, a Destruição das ESTAÇÕES FÉRREAS, O MERCADO PÚBLICO (frutas e verduras) a Construção do Edifício do IPASE, o Metrô de Superfície,..."Pinceladas".
*Edifício União dos Viajantes: Iniciando sua Construção nos anos 40, Inaugurado no Ano de 1952. OBS; Muito Tempo Antes da Construção da Perimetral Otávio Rocha e da Urbanização do LARGO DOS AÇORIANOS.
* Constituição Federal - ARTs 162, 163. ESTATUTO DA CIDADE LEI Nº 257/2001. Objetivo Principal IMPLANTAR NAS CIDADES UM URBANISMO ADEQUADO, Para que Seja Executado Pelas GESTÕES POLÍTICAS MUNICIPAIS um Ordenamento Básico com PLANO DIRETOR e Planejamento Estratégico de Longo Prazo,...Adequando a Cidade a População Que Nela Habita, Com Qualidade de Vida, e Sustentabilidade em Todos os Âmbitos: Ambiental, Econômico e Social.
- MAPA DE ANIMAÇÃO DE SOMBRAS: a LEI 257/2001, Determina que; Todos os Projetos Protocolados Para Análise & Aprovação no PLANO DIRETOR um dos PRINCIPAIS REQUISITOS é o Mapa Técnicos de Animação de Sombras, OBS; A SOMBRA DO EMPREENDIMENTO NÃO PODE ATINGIR A PROPRIEDADE LINDEIRA. (OBS; o Mapa Acompanha o Processo).
IRREGULARIDADE AUTORIZADA: Edifício Av Borges de Medeiros, Nº 1214, Aprovado e Construído "colado" no Lado Norte do Edifício União dos Viajantes ? ! ano da construção 2009/2011,...QUAIS OS CRITÉRIOS DETERMINANTES UTILIZADOS ? Qual a Comissão da SPM/SMURB avaliou este Processo ? Este Empreendimento com Certeza Possui IMPACTO AMBIENTAL 'Nível I' (alto Impacto Urbano), Pois Além de ANULAR A VENTILAÇÃO, RETIROU COMPLETAMENTE A LUZ SOLAR INCIDENTE NO PRÉDIO, (principalmente no período de Inverno) outro IMPACTO que Influencia/Negativamente o ÍNTIMO das Pessoas é a Anulação do VISUAL DA PAISAGEM, ("a ecologia de paisagem", Dra.Maria Luiza Porto UFRGS), REDUZINDO DRÁSTICA-MENTE A QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS RESIDENTE.
DESÁGIO: (redundante) um Prédio onde ás Famílias Adquirem os Apartamentos Possuem um VALÔR "X",...com uma Arquitetura Predatória LINDEIRA (colada) Retirando Grande Parte dos BENEFÍCIOS DE MORAR Lógica-mente que o VALÔR DOS DOMICÍLIOS (apartamentos) REDUZIRÁ A 40% DO VALÔR VENAL.
*MATÉRIA DE INTERESSE PÚBLICO: Colaboração & Informação Sobre Políticas Públicas, LEIs, Planejamento Urbano, Impactos Estrutural, Direitos Humanos, SUSTENTABILIDADE: Ambiental, Econômica e Social.
Fotos: Eduíno de Mattos Dezembro 2017 - PH Museu Joaquim Felizardo - WEB.
Eduíno de Mattos
domingo, 17 de dezembro de 2017
POR QUE NÃO TEMOS SOBRENOMES AFRICANOS, INDÍGÊNAS, ARABE/EGÍPCIO, e outros ?
*Veja Como os Colonizadores, Mercadores de Escravos, a Inquisição,... APAGARAM os Nomes e Sobrenomes, Eliminando ÁS AS CENTRALIDADES.
Como se sabe, na população brasileira não existem apenas descendentes de europeus, mas também de ameríndios, os brasileiros que moravam aqui antes da chegada dos portugueses, e de africanos, que chegaram aos milhões no país ao longo de vários séculos como escravos.
© 2017 | Todos os direitos deste material são reservados ao NEXO JORNAL LTDA., conforme a Lei nº 9.610/98. A sua publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia é proibida.
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Como se sabe, na
população brasileira não existem apenas descendentes de europeus, mas
também de ameríndios, os brasileiros que moravam aqui antes da chegada
dos portugueses, e de africanos, que chegaram aos milhões no país ao
longo de vários séculos como escravos.
Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/podcast/2017/03/17/Por-que-n%C3%A3o-temos-sobrenomes-africanos-ou-ind%C3%ADgenas
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Como se sabe, na
população brasileira não existem apenas descendentes de europeus, mas
também de ameríndios, os brasileiros que moravam aqui antes da chegada
dos portugueses, e de africanos, que chegaram aos milhões no país ao
longo de vários séculos como escravos.
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população brasileira não existem apenas descendentes de europeus, mas
também de ameríndios, os brasileiros que moravam aqui antes da chegada
dos portugueses, e de africanos, que chegaram aos milhões no país ao
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população brasileira não existem apenas descendentes de europeus, mas
também de ameríndios, os brasileiros que moravam aqui antes da chegada
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longo de vários séculos como escravos.
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(P/pesquisa: Livros "Vínculos de Fogo", Trata de árvores Genealógicas )
https://www.nexojornal.com.br/podcast/2017/03/17/Por-que-n%C3%A3o-temos-sobrenomes-africanos-ou-ind%C3%ADgenas
- Fotos: WEB.
Eduíno de Mattos
terça-feira, 17 de outubro de 2017
Belém do Pará (Amazônia) : Brasil Colônia - a Preservação dos Passeios Públicos com Pedras Portuguesas nas Partes Mais Antigas da Cidade, Curiosidade & História.
*Fotografando na Cidade em 2016, Chamou-me a Atenção as Pedras da Pavimentação dos Passeios Públicos nas Áreas Mais Antiga, uma Espécie ESTRANHA Para a Região, Então Perguntei a um Homem que Vendia Frutas do Outro Lado da Rua, na Parte de Fora do "Mercado do Ver o Peso" Então ele Disse-me Senta Nesta Cadeira e Vamos Conversar, ... ele me disse; eu Gosto Muito de Falar de Minha Cidade, de seu Histórico, da Amazônia, do Rio Negro,...MAS, ás Pedras é o que Interessa a Você Neste Momento, BEM, Quando os Portugueses SAQUEAVAM o Brasil na Época Colonial eles Eram Obrigados a Passar por Aqui, Centenas de Navios a Cada Mês, Carregados de Tudo o que eles Podiam Levar, MAS no Retorno de Portugal eles NADA TRAZIAM, VINHAM VAZIOS, e Embalavam Muito no Mar, Muitos Afundaram,...AHí os portugueses Começaram a Pensar, CARREGAVAM AS EMBARCAÇÕES COM ESTAS PEDRAS e Estabilizavam seus Navios, Chegando Aqui Descarregavam as Pedras nas Beiradas do Rio, em Qualquer Lugar,...e Iniciou um Transtorno, Desta Feita o Interventor do Império Começou a Colocar Ordem, os Navios que Vinham Carregados de Pedras Tinham que Descarregar em Locais Determinados, onde o Interventor Imperial Teve a Idéia de Utilizar estas Para Pavimentar os Passeios Públicos, pois Cada vez que Chovia era um Enorme Transtorno com a Lama, desta Feita isto se transformou em um Plano Urbano, então o governo Teve que Encomendar que os Navios trouxessem mais Pedras,...OBS; Todo Trabalho de Transporte, Colocação foram Realizados com mão de obra ESCRAVA, Supervisionado Pelos Agentes do Governo Imperial.
(OBS; Detalhes Importantes, mas que não constam nos livros de história)
Eduíno de Mattos
domingo, 9 de abril de 2017
Você Tem Vontade de Fazer Algo Para Melhorar a Auto-estima & Qualidade de Vida de Sua Comunidade ? Planeje Coletivamente e FAÇA !
*BAIRRO JARDIM CARVALHO, Porto Alegre RS Brasil.
Humanização Coletiva: PARABÉNS COMUNIDADE ! ! !
*os Moradores Aceitaram a Proposta de Humanização/embelezamento de uma Escadaria Pública Que Proporciona "Uma Ligação Importante" dos Moradores da Parte Baixa do Bairro com a Parte Alta, Proporcionando um Convívio Mais Próximo & Mais Humano.
(a Escadaria Antes da Intervenção Possuía um Visual Feio, Sem Vida, Muito Pouco Agradável e Insalubre, Pois Havia Corrimento de Água, Esgoto, Lixo,...Sem Manutenção Pública,...)
Cláudia Coelho,
(idealizadora da Proposta da obra de arte na Escadaria)
Eduíno de Mattos
quarta-feira, 5 de abril de 2017
TAIM RS Brasil - Reserva de Proteção Da Vida Silvestre, (MORTE da Fauna Regional & Migratória: AUSÊNCIA de Projetos, Interesses Expecíficos, Políticos, ETC.)
TAIM - Morte de Animais Na Estradas Por Ausência de Projetos & Interesse, Expecificos, Politicos,... e Outros.
Estrada de Rodagem Com Veículos em Alta Velocidade SEM NENHUM CONTROLE, Ausência de GALERIAS DE PASSAGEM DE FAUNA, ...
- ATENÇÃO: IBAMA, DENIT, ANTT, MMA, MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, SEMA-RS,...
* QUANTO VALE UMA VIDA ! ? ! ?
OBS; Este Animais Mortos foi somente em "uma passagem Rápida" Pela Região, QUAL A QUANTIDADE QUE MORREM EM UMA SEMANA, UM MÊS, POR ANO ?
Eduíno de Mattos
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
PLANETA TERRA, Conscientização Pública; Até Quando Nosso Planeta Suportará a Utilização Predatória Praticada Pelos Humanos ?
*imagens que comprovam que estamos em perigo;
"UMA IMAGEM VALE POR 1000 PALAVRAS"
Às vezes, fazer um comentário é desnecessário, já que as imagens dizem tudo. É o caso dos alertas abaixo… Ver Para Crer.
*SOS planeta Terra.
1. Vista aérea de uma parte da Cidade do México (cerca de 20 milhões de habitantes).
2. Elefante morto por caçador se decompõe lentamente.
3. Cabras fogem durante incêndio na Floresta Amazônica.
4. Rastros deixados por aviões nos céus de Londres.
5. Um caminhão gigante carrega areias de alcatrão. Esse método de extração de petróleo é extremamente poluente.
6. Cheiro do Rio Amarelo se tornou insuportável para esse morador da Mongólia.
7. Unidade Incineradora de Lixo e seus arredores em Bangladesh.
8. Incêndio no Colorado (EUA). O aumento do perigo de incêndios florestais também é um dos problemas causados pelo aquecimento global.
9. Marcas deixadas no solo pela extração de areia de alcatrão na província canadense de Alberta.
10. Luzes noturnas no centro de Los Angeles, na Califórnia. O consumo de energia é gigantesco.
11. Para a construção de uma barragem, uma floresta de milhares de anos foi derrubada no Oregon, nos Estados Unidos.
12. Na região de Almeria, na Espanha, estufas a perder de vista.
13. Caçadores posam orgulhosos com pele de tigre siberiano.
14. "Paz", a maior mina de diamantes do mundo.
15. Um albatroz morto após consumir grande quantidade de lixo plástico.
16. Mais uma megacidade: Nova Délhi vista do ar. (mais de 22 milhões de habitantes)
17. Perigo no paraíso: Ilhas Maldivas, famoso destino turístico, está ameaçada pelo aumento do nível do mar.
18. Início da Black Friday em uma loja de eletrônicos em Boise, Idaho (EUA).
19. Toneladas de restos de produtos eletrônicos descartados em um lixão em Gana.
20. Floresta desmatada no Canadá.
21. Depósito de pneus velhos no deserto em Nevada (USA).
22. Enquanto o mundo observava apreensivo a usina de Fukushima derreter após terremoto no Japão, a apenas algumas centenas de quilômetros dali, usinas termelétricas também queimavam. Nenhuma tentativa de apagar o fogo teve sucesso.
23. Urso polar sucumbe à fome em Svalbard, na Noruega. O derretimento do gelo nos polos vem destruindo seu habitat e tornando escassa a oferta de comida para esses animais.
24. Até a última gota: campo de petróleo na Califórnia.
25. Queda d´água gigante em uma geleira. A água que cai, nada mais é do que gelo derretido: um flagrante explícito do aquecimento global.
26. Usinas termelétricas envenenam o ar no Reino Unido.
27. Novo esporte praticado na Indonésia: surf no lixo.
“Só quando a última árvore tiver sido derrubada, o último rio tiver sido envenenado, o último peixe capturado, é que vocês entenderão que não se pode comer dinheiro”.
(profecia dos povos tradicionais da américa)
Fotos WEB.
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